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"Muitas pessoas não lêem o livro, mas assistem ao filme", disse nesta quarta-feira, 12, em Madri o assessor mundial de privacidade do Google, Peter Fleischer. Ele está viajando por diversos países para explicar a política de privacidade da companhia.
Em Madri, o responsável pelos dados do Google se reuniu com responsáveis da Agencia Española de Protección de Datos, associações de consumidores e jornalistas.
O Google armazena durante 18 meses uma série de informações de cada busca realizada no sistema: a palavra buscada, o IP da máquina, os cookies, o navegador utilizado e o dia e hora da consulta. Após esse período, são excluídos o IP e os cookies.
Fleischer justificou essa prática dizendo que é necessária para melhorar o serviço do Google; se o resultado buscado não se encontra nos dez primeiros resultados a companhia considera que não está fazendo um bom trabalho.
Além disso, ele afirma que a política de privacidade dá mais segurança frente a hackers e defende usuários de fraudes virtuais. Fleischer usou como exemplo um anúncio fraudulento que venha muitas vezes do mesmo IP. Neste caso, engenheiros poderiam detectar que algo está errado e evitar o problema.
O responsável do Google falou também sobre outros serviços da companhia que têm levantado dúvidas de segurança em alguns governos, como a tecnologia de mapas por satélite Google Earth.
Fleischer explicou que as imagens são reproduzidas tal como aparecem no satélite e que os países deveriam recorrer às empresas que gerem os equipamentos.
http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec50393,0.htm
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